S. A. Ahmed and . Phenomenology-of-whiteness, , pp.149-168, 2007.

D. M. Albuquerque-jr, Breve, lento, mas compensador: a construção do sujeito nordestino no discurso sócio-antropológico e biotipológico da década de trinta. Afro--Ásia, pp.95-107, 1997.

M. Alves and . Thereza, Canibalismo no Brasil desde 1500, Muiraquitã -Revista de Letras e Humanidades, vol.6, pp.26-40, 2018.

G. Anzaldúa, La conciencia de la mestiza / Rumo a uma nova consciência, Estudos Feministas, issue.3, pp.704-719, 2005.

. ______ and . Borderlands, The new mestiza / La frontera, 2. ed. San Francisco: Aunt Lute Books, 1999.

B. Barreto, . Gabriela, and . Sultana, , 1983.

P. Bradshaw, Aquarius review: Rich and mysterious Brazilian story of societal disintegration. The Guardian, 2016.

B. Cardoso, Aquarius: um filme político, mas também um filme sobre Clara. Blogueiras Feministas, 2016.

A. Davis and . Mulheres, Raça e Classe. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2014.

. W. Diangelo-robin and . Fragility, International Journal of Critical Pedagogy, pp.54-70, 2011.

D. I. Somma, ;. Teresa, and M. Messina, Branqueamento e ascensão social em dois recentes filmes brasileiros: Aquarius e Que Horas Ela Volta? Apresentado durante a Semana do Cinema Possível, 2017.

R. Dyer, White: Essays on race and culture, 1997.

E. Escorel, . Lugar, and . Silêncio, Diretora de Vazante comenta os ataques feitos ao filme. Folha de S. Paulo, 2017.

E. Escorel and . Movimento-branco, Juliano Gomes responde ao texto da diretora de Vazante, Daniela Thomas. Folha de S. Paulo, 2017.

F. Fanon, Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

C. Ferreira, Branquitude e regimes de visibilidade no cinema brasileiro: uma aná-lise do filme, Orfeu, issue.1, pp.78-93, 1999.

A. Gonçalves and . Maria, O que a polêmica sobre o filme "Vazante" nos ensina sobre fragilidade branca. The Intercept Brasil, 2017.

M. Hessel, Disponível em <www. omelete.com.br/filmes/criticas/aquarius-critica>. Acesso em 29 de agosto de, 2018.

. Imdb and . Que, , vol.16, p.52

A. Laborne and P. Amélia-de, Branquitude em Foco: Análises sobre a construção da identidade branca de intelectuais no Brasil. Tese, 2014.

N. Macedo, . Bofetada-de-anna-muylaert-na-globo, and . Dcm, Disponível em, 2016.

M. I. Magno, Que horas ela volta? Uma crônica cinematográfica. Revista do Departamento de Comunicações e Artes da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2016.

G. Manduca, . .. Ah!-esquemos-que-ele-era-negro, and . Blog, , 2011.

. Marcilio-moraes and . Biografia, Disponível em: <https://bit.ly/2MKtbZm>. Acesso em 31 de agosto de, 2018.

. Mendonça, K. Filho, G. Aquarius, and . Filmes, , 2016.

A. Muylaert, Que horas ela volta, Globo Filmes, 2015.

A. Ormond and C. País-do-cinismo, , 2016.

J. Orosco, Disponível em: <https://juorosco.blog/ author/juorosco/>. Acesso em 30 de agosto de, 2018.

F. M. Paiva, Entrevista com Regina Casé nas páginas negras. Trip, n. 73, 1999.

. Paloma, Que horas ela volta? O lado que ninguém quer ver, vol.14, p.59

C. Pimenta, Conheça o maior rival de 'Aquarius' na briga pela vaga do Brasil no Oscar, Cineset, 2016.

J. ;. Pugliese and M. Messina, Apresentação -South-Verting Italian Studies: An Introduction, Muiraquitã -Revista de Letras e Humanidades, vol.5, pp.1-10, 2017.

D. Ribeiro, Que horas ela volta e a reprodução do estereótipo nordestino, Obviou, 2015.

F. Ristow and . Globo, Premiada em Sundance, brasiliense Camila Márdila, de 26 anos, 2016.

L. F. Schwartzman, Does Money Whiten? Intergenerational Changes in Racial Classification in Brazil, American Sociological Review, pp.940-963, 2007.

D. F. Silva and . Da, Ninguém: direito, racialidade e violência. Meritum, v. 9, pp.67-117, 2014.

D. Thomas and . Vazante, Cisma Produções, 2017.

H. Viana, O sombrio das ações humanas é ressaltado em "O crime da Gávea, 2017.

A. Warwar and . Crime-da-gávea, , 2017.