C. Mulher and . Livre, , 2018.

L. ;. Babo, . Valença, ;. João, R. Valença, and J. Teu-cabelo-não-nega.-rio-de, , 1932.

K. Batista, A inspiradora história dos autores do hit "malandramente" que mudaram suas vidas para sempre. Entrevista com Nego Bam e Mc Nandinho. Fatos Curiosos, 04 out, 2016.

J. Braga, ;. De-carvalho-ferreira, B. Saldanha, and . De-souza, Capoeira: da criminalização no código penal de 1890 ao reconhecimento como esporte nacional e legislação aplicada. Direito, Arte e Literatura II: XXIII Congresso Nacional do CONPEDI, pp.117-142, 2014.

J. Butler, Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Record, 2003. CABALLERO, Alan. Numa roda de malandros machismo é madeirada! Tons Destoantes, 4/9/2016, 2016. Disponível em, 2018.

L. Coelho, Músicas machistas e com apologia de estupro. A Feminista Vaidosa, 2018.

D. Cymrot, A criminalização do funk sob a perspectiva da teoria crítica. 2011. 205f. Dissertação (Mestrado em Direito Penal, 2011.

. Mc and . Bam,

V. Malandramente, , 2016.

F. Fanon, Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

A. L. Flauzina and . Pinheiro, Corpo negro caído no chão: o sistema penal e o projeto genocida do Estado brasileiro. 2006. 145 f. Dissertação (Mestrado em Direito), 2006.

C. Vol, , vol.2018, 2018.

. Gabriel-o-pensador, Quebra-cabeça

(. Grupo, A. Silva, ;. Dias-da, A. ;. Emery, E. Carvalho et al., É permitido proibir: a práxis sonora da pacificação, Revista Vórtex (Dossiê Som e/ou Música Violência e Resistência -Org.: GUAZINA, Laize), pp.149-158, 2015.

R. Javoski and S. De, Malandramente' muda a vida de Nandinho e Nego Bam: 'Já revirei lixo para comer, 2018.

G. Kimura, Essa cantora fez a melhor resposta para a música "Malandramente, MdeMulher. 28 out, 2016.

C. E. Liblong and . Wolfe, Mulheres do morro: the representation of women in Brazilian funk. Dissertação (Mestrado em MA Area Studies (latin America), p.20, 2008.

V. Moraes, ;. De, A. Jobim, and . Carlos, Garota de Ipanema. Rio de Janeiro: Verve Record, 1962.

K. ;. Munanga, N. Gomes, and . Lino, O negro no Brasil de hoje-São Paulo: Global, 2006.

A. Nascimento and J. Genocídio-do-negro-brasileiro:-processo-de-um-racismo-mascarado.-rio-de, , 2016.

. Pagodinho, ;. Zeca, . Pai, ;. Jessé, and L. Carlos,

B. Gago, . Faixa, and . Amarela, In: hoje é dia de festa, 1998.

A. Paranhos and . Mulher, ANPUH, 2015. PARANHOS, Adalberto. A invenção do Brasil como terra do samba: os sambistas e sua afirmação social. História, políticas do corpo e sexualidade na música popular, vol.22, pp.81-113, 1970.

N. Pravaz, Performing mulata-ness: The politics of cultural authenticity and sexuality among carioca samba dancers, PUGLIESE, J. Geocorpographies of Torture. Australian Critical Race and Whiteness Studies Association Journal, issue.2, pp.1-18, 2007.

J. Scott and . História-das-mulheres, A escrita da História: novas perspectivas, 2011.

R. R. Seixas and . Das, Aranha". In: Abre-te Sésamo. São Paulo: WEA, 1980.

L. F. Schwartzman, Does Money Whiten? Intergenerational Changes in Racial Classification in Brazil, American Sociological Review, pp.940-963, 2007.

D. F. Silva and . Da, Ninguém: direito, racialidade e violência, pp.67-117, 2014.

D. Silva and . Ferreira-da.-À-brasileira, VALIATI, Camila. 'Malandramente'! MCs Nandinho e Nego Bam festejam sucesso do hit, Estudos Feministas, vol.14, issue.1, pp.61-83, 2006.

C. Veloso, Você não entende nada, Caetano & Chico juntos e ao vivo, 1972.

L. Vianna and . Fernando, Garota de Ipanema' é a segunda canção mais tocada da História. O Globo, 2018.