Ubiquitous Music Activities and its Technologies
Atividades Musicais Ubíquas e suas Tecnologias
Abstract
Music production has been done predominantly through face-to-face interactions. In an opposite direction, the ubimus research aims to propose more accessible ways of making music combined with a search for new modalities of artistic practice, which includes the theoretical and technical apparatus so that musical activities can be done, for example, asynchronously and remotely. In this sense, we have appropriated the Internet of Things (IoT) concepts in the context of ubiquitous music to enable creative ubimus activities to take advantage of the IoT infrastructure, resulting in a research area called IoMusT - Internet of Musical Things. In line with this idea, studies on the incorporation of robots as active partners in ubiquitous musical ecosystems are proposed. Overcoming musical interaction based on synchronous, face-to-face exchanges, predominantly (and often exclusively) restricted to the environments of concert halls and similar spaces, has been one of the constant concerns of ubimus practice. In this sense, recent experiences of ubimus question the convenience of using synchronous interaction at any cost. The ubimus research targets several collaborative musical creation processes involving the use of remote resources. We maintain that the interaction between distant and interconnected agents is one of the priorities since the beginning of the ubimus research). Still, the social isolation motivated by the Covid-19 pandemic, encouraged musicians to adapt inefficient systems such as web conferencing for group musical activities. However, note that if support systems are unable to induce our senses to believe that we are in the presence of other participants with whom we share resources on the basis of multiple exchanges (involving refined synchronization mechanisms throughout the history of human evolution), this sharing is ineffective. Thus, the pandemic has leveled the way we make music, restricting the range of technologies useful for this purpose. In this paper, we discuss how ubimus research can contribute to the renewed musical needs of a confined society.
A produção de música tem sido feita predominantemente por meio de interações presenciais. Em caminho oposto, a pesquisa ubimus objetiva propor formas mais acessíveis de fazer música aliadas a uma busca por novas modalidades da prática artística, o que inclui o arcabouço teórico e aparatado técnico para que atividades musicais possam ser feitas , por exemplo, assincronamente e remotamente. Nesse sentido, apropriamo-nos dos conceitos da Internet das Coisas (IoT) no contexto da música ubíqua para habilitar que atividades criativas de ubimus possam usufruir da infraestrutura IoT, resultando em uma área de pesquisa denominada IoMusT – Internet of Musical Things. Alinhado a essa ideia, propõe-se estudos da incorporação de robôs como parceiros ativos em ecossistemas musicais ubíquos. A superação da interação musical baseada em trocas síncronas, presenciais, predominantemente (e frequentemente exclusivamente) restritas aos ambientes de salas de concerto e espaços semelhantes, tem sido uma das preocupações constantes da prática do ubimus. Nesse sentido, experiências recentes de ubimus questionam a conveniência do uso da interação síncrona a qualquer custo. A pesquisa ubimus tem como alvo diversos processos colaborativos de criação musical envolvendo o uso de recursos remotos. Sustentamos que a interação entre agentes distantes e interconectados é uma das prioridades desde o início da pesquisa ubimus). Ainda assim, o isolamento social motivado pela pandemia de Covid-19, estimulou os músicos a adaptarem os sistemas ineficientes como os de webconferência para as atividades musicais em grupo. No entanto, note que se os sistemas de suporte são incapazes de induzir nossos sentidos a acreditar que estamos na presença de outros participantes com os quais compartilhamos recursos na base de múltiplas trocas (envolvendo mecanismos de sincronização refinados ao longo da história da evolução humana), esse compartilhamento é ineficaz. Sendo assim, a pandemia nivelou a maneira como fazemos música, restringindo o leque de tecnologias úteis para esse propósito. Nesse artigo discutimos como a pesquisa do ubimus pode contribuir para as necessidades musicais renovadas de uma sociedade em confinamento.
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